PF conclui que oxi é uma variação da cocaína e uma estratégia dos traficantes
Após análise em laboratório, foi constatado que a suposta nova droga é a pasta-base de cocaína em seu estado mais puro, ou seja, a adição de substâncias serviu apenas como "marketing" do tráfico

Você já ouviu falar em oxi? Depois de análises laboratoriais feitas em Brasília, a Polícia Federal concluiu que essa suposta nova droga não passa de uma variação da cocaína - uma estratégia dos traficantes para vender mais.
Além da cocaína, o oxi seria composto por querosene ou gasolina e cal virgem. Mas o perito criminal da PF, Ricardo Saldanha (foto 2), afirma que a gasolina seria adicionada à cocaína para produzir essa nova droga. “Nas análises não foi encontrada quantidade compatível com a adição nem de querosene, nem de gasolina. A gente chega à conclusão de que o oxi não é uma nova droga, foi apenas um novo termo que usaram, de forma indiscriminada, sem critério nenhum, para utilizar outras formas da cocaína”, afirma o perito.
De acordo com o assessor da PF, Giovani Santoro, o oxi é a pasta-base de cocaína em seu estado mais puro, por isso é uma droga tão perigosa: “Não havia adição de nenhum produto para estar enfraquecendo o poder entorpecendo da droga. E quem tivesse utilizando o oxi poderia ser acometido por uma overdose, devido ao alto grau de pureza dessa substância”.
SAÚDE
Equipes de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem de hospitais e Unidades de Pronto-atendimentos - as UPAs - do Estado estão sendo treinados para combater esse mal. De acordo com a Secretaria de Saúde de Pernambuco, essa capacitação é para atender melhor os consumidores e dependentes de entorpecentes.
Segundo a psicóloga sanitarista e técnica da coordenação de saúde mental de Pernambuco, Ester Correia, a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e as ações integradas têm sido fortalecidas.
“Não só os hospitais gerais, com leitos integrais, como também as UPAs estão sendo capacitados os psicólogos, assistentes sociais, médicos, enfermeiros, assistentes, e também técnicos da vigilância epidemiológica. Para que eles tenham um prontuário clínico a ser seguido pelos médicos. Ter também a notificação concursória nessas unidades e o encaminhamento para essa rede”, diz Ester.
A partir do momento que o dependente químico chega a uma UPA ou hospital geral, ele é avaliado, acolhido e, depois, encaminhado a uma rede de apoio aos usuários de entorpecentes.
Além da cocaína, o oxi seria composto por querosene ou gasolina e cal virgem. Mas o perito criminal da PF, Ricardo Saldanha (foto 2), afirma que a gasolina seria adicionada à cocaína para produzir essa nova droga. “Nas análises não foi encontrada quantidade compatível com a adição nem de querosene, nem de gasolina. A gente chega à conclusão de que o oxi não é uma nova droga, foi apenas um novo termo que usaram, de forma indiscriminada, sem critério nenhum, para utilizar outras formas da cocaína”, afirma o perito.
De acordo com o assessor da PF, Giovani Santoro, o oxi é a pasta-base de cocaína em seu estado mais puro, por isso é uma droga tão perigosa: “Não havia adição de nenhum produto para estar enfraquecendo o poder entorpecendo da droga. E quem tivesse utilizando o oxi poderia ser acometido por uma overdose, devido ao alto grau de pureza dessa substância”.
SAÚDE
Equipes de médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem de hospitais e Unidades de Pronto-atendimentos - as UPAs - do Estado estão sendo treinados para combater esse mal. De acordo com a Secretaria de Saúde de Pernambuco, essa capacitação é para atender melhor os consumidores e dependentes de entorpecentes.
Segundo a psicóloga sanitarista e técnica da coordenação de saúde mental de Pernambuco, Ester Correia, a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e as ações integradas têm sido fortalecidas.
“Não só os hospitais gerais, com leitos integrais, como também as UPAs estão sendo capacitados os psicólogos, assistentes sociais, médicos, enfermeiros, assistentes, e também técnicos da vigilância epidemiológica. Para que eles tenham um prontuário clínico a ser seguido pelos médicos. Ter também a notificação concursória nessas unidades e o encaminhamento para essa rede”, diz Ester.
A partir do momento que o dependente químico chega a uma UPA ou hospital geral, ele é avaliado, acolhido e, depois, encaminhado a uma rede de apoio aos usuários de entorpecentes.
Da Redação do pe360graus.com
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